A suspeita levantada pelas entidades que representam os trabalhadores é de que os sucessivos atrasos na montagem do Comperj, causados por paralisações motivadas por protestos delas próprias e por problemas técnicos, tenham conexões com o esquema que levou à prisão Paulo Roberto da Costa, ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras. A assessoria do MPT-RJ, com sede em Niterói, informou que o procurador Patrick Maia Merísio é o encarregado de apurar as queixas.
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