[SAIBAMAIS] Após oito anos no governo, Lula ainda mostra a força que tem nas relações internacionais. Na visita à Itália, almoçará com o recém-empossado primeiro-ministro, Matteo Renzi, jovem líder do Partido Democrata (PD). O encontro ocorre uma semana após o governo brasileiro enviar ao país europeu o pedido de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato. Nem Lula nem Renzi admitem tratar do caso do petista condenado no mensalão. Mas não se pode descartar a possibilidade de Lula ajudar o ;companheiro;.
O líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), vê a articulação do ex-presidente como válvula de escape para promover as ações do PT. ;Lula está em campanha eleitoral tentando criar uma imagem positiva para contrapor o mensalão do PT;, pontuou . ;Ele vai a Cuba, à Itália, circula em todas as áreas, usa essa boa relação para mostrar que o PT é capaz de superar o desgaste do mensalão.; O presidente da Comissão de Relações Exteriores, Ricardo Ferraço (PMDB-ES), reconhece as ;ligações políticas; do ex-mandatário, mas, no entanto, não admite que Lula represente oficialmente o país no exterior.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar, clique .