; Thaís Cunha
; Grasielle Castro
Organizado pelas redes sociais, o movimento contra a Copa foi reforçado em outras cidades brasileiras com o principal argumento de que os investimentos no torneio prejudicam os gastos com saúde e educação no Brasil. Cartazes como ;Queremos hospitais e escolas no padrão Fifa; voltaram às ruas. Com o temor de que esse movimento ganhe grandes proporções, o governo ainda traça uma estratégia. A principal proposta é compartilhar a segurança do país entre o Ministério da Justiça e o da Defesa, como ocorreu na Jornada Mundial da Juventude e na Copa das Confederações.
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