;Não são marginais ou baderneiros. É uma articulação nacional preocupada com os gastos públicos e o impacto social da Copa;, avalia o sociólogo e cientista político Rudá Ricci. Segundo ele, os políticos tiveram chance de se reunir para conversar com os integrantes do movimento, mas não o fizeram. ;Tenho a impressão de que o medo do governo de que as manifestações quebrem a normalidade do processo eleitoral levem ao confronto. O Planalto está desesperado com essa ameaça no meio da uma disputa eleitoral;, afirma. Segundo ele, cerca de 12 mil famílias tiveram de deixar as suas casas para a execução de projetos da Copa.
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