Embora discretamente, Marta não tem desestimulado a campanha a seu favor. Ela sabe que ainda tem peso eleitoral no partido, mas que precisa do discurso dos correligionários, uma vez que, no Palácio do Planalto, a opção por ela não seja a primeira na lista de escolhas da presidente. Desde que chegou à primeira vez ao Executivo federal, ainda durante o governo Lula, Marta sempre deixou implícito que ambicionava pastas mais estratégicas ou com orçamentos mais robustos, como a própria Educação ou o Ministério das Cidades.
A matéria completa está disponível , para assinantes. Para assinar,