<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/12/29/405570/20131228200628198390o.jpg" alt="Dilma promove reunião com ministros e governadores, em junho: desincompatibilização de quem pretende concorrer forçará mudanças no governo" /><br /><br />O ministério que a presidente Dilma Rousseff começa a definir em janeiro e que terá contornos finais após o carnaval, em março, será moldado nas necessidades eleitorais da candidata do PT à reeleição para o Planalto. E terá prazo de validade: nas conversas que a presidente tem tido com os partidos, eles sabem que os nomes escolhidos poderão ser trocados em 2015, dependendo do resultado das urnas e dos personagens que forem importantes na corrida eleitoral. ;Conforme o desempenho dos aliados e o peso dos partidos na composição do novo Congresso, poderemos ter um novo desenho ministerial no início do segundo mandato;, admitiu um aliado direto da presidente.<br /><br />Dilma queria ter começado as definições dos nomes em dezembro e estender as substituições para, no máximo, janeiro. A escolha do novo cronograma tem a participação direta de dois personagens: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, pré-candidato do PT ao governo de Minas Gerais. O prazo máximo para a desincompatibilização é o fim de março, seis meses antes das eleições.<br /><br />Na cabeça da presidente, trocar os nomes em dezembro e janeiro daria tempo suficiente para os novos ministros se ambientarem com a máquina e começar a produzir efetivamente logo após o carnaval. A tendência também era indicar secretários executivos, com uma ou outra pasta destinada a indicações políticas. Entretanto, mudou de ideia, influenciada por Lula.<br /><br />O ex-presidente alertou que as indicações devem ser políticas, para agradar aos aliados e garantir os respectivos palanques. Além disso, seria arriscado escolher os nomes muito antes das convenções partidárias, marcadas para junho, quando acontecem as definições das alianças políticas. ;Dilma estaria entregando um espaço no governo antes de ter a certeza da contrapartida dos partidos;, ponderou um interlocutor palaciano, que compreende o raciocínio lulista.<br /><br />A matéria completa está disponível <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2013/12/29/interna_politica,111377/influencia-eleitoral-na-geografia-da-esplanada.shtml%22,%22link%22:%22http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2013/12/29/interna_politica,111377/influencia-eleitoral-na-geografia-da-esplanada.shtml%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui</a>, para assinantes. Para assinar, clique <a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Externo:%20https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22link%22:%22https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php%22,%22pagina%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">aqui.</a>