De acordo com Nicácio, o piloto é homem de confiança da família Perrella, tanto que estava lotado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, por indicação de Gustavo Perrella. A Polícia Federal expedirá cartas precatórias para que o deputado seja ouvido no inquérito. A carga foi avaliada em cerca de R$ 50 milhões.
O advogado conta que o piloto foi informado pelo copiloto de que levaria a carga para uma propriedade da família Perrella, no Espírito Santo, e, antes de voar, pediu autorização para fazer o frete. Nicácio foi contratado pelo pai do piloto, o empresário Osmar Alves Antunes, dono desde 1998 de uma firma de produtos agropecuários em Campinas, interior de São Paulo. ;Ele (Rogério) tinha autorização do patrão para fazer esse frete. Tenho como provar que ele falou com o deputado duas vezes antes de viajar;, informou disse o advogado. Nicácio entrará hoje com um pedido de liberação do piloto. ;Por que o deputado não assumiu que autorizou o voo?;, questionou.
A matéria completa está disponível para assinantes. Para assinar, clique .