<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/11/21/399569/20131121083038719914u.jpg" alt=""O controle, qualquer que seja o modelo de sistema eleitoral adotado, precisa ser aperfeiçoado permanentemente em dois pontos: na maior transparência e na maior eficácia", Cármen Lúcia, ex-presidente do TSE" /><br /><br />O escândalo do mensalão não foi suficiente para a classe política implementar melhorias significativas no modelo de prestação de contas das campanhas eleitorais. Tanto que o tema representou uma das principais preocupações da ministra Cármen Lúcia nos quase 19 meses que ela comandou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em outubro de 2010, a magistrada determinou a criação de uma comissão específica para tratar do assunto. No entanto, devido ao volume de trabalho, ela ressaltou que será preciso aprimorar a estrutura do grupo, tarefa que caberá ao sucessor no cargo, o ministro Marco Aurélio Mello, empossado na noite de terça-feira. ;É preciso que a Coordenadoria de Exame das Contas Eleitorais e Partidárias (Coepa) tenha melhores condições materiais e humanas para fazer face à demanda;, frisou Cármen Lúcia, ao fazer um balanço do tempo à frente do TSE.<br /><br />[SAIBAMAIS]Para Cármen Lúcia, sob a perspectiva do processo, é necessário que tenha seguimento rápido, definitivo, e que ande sem tantas voltas e sem tantas oportunidades para que se esclareça. A ministra reconhece que, hoje, a Justiça Eleitoral não tem condições para fazer um controle mais rigoroso. Segundo ela, uma das soluções é mudar o modelo de fiscalização para ter eficácia. A ministra ressalta que, quando o candidato não quer, ele dá um jeito de deixar o montante total do que foi gasto fora dos cálculos entregues ao tribunal. ;Caixa dois é crime, mas o que se gastou fora não vai aparecer nunca naquela conta. O controle, qualquer que seja o modelo de sistema eleitoral adotado, precisa ser aperfeiçoado permanentemente em dois pontos: na maior transparência e na maior eficácia;, enfatizou.<br /><br /><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa - politica brasil economia","link":"","pagina":"245","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">Leia mais notícias em Política<br /></a><br />A matéria completa está disponível <a href="#h2href:{"titulo":"Externo: http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2013/11/21/interna_politica,106820/mais-rigor-na-prestacao-de-contas.shtml","link":"http://impresso.correioweb.com.br/app/noticia/cadernos/politica/2013/11/21/interna_politica,106820/mais-rigor-na-prestacao-de-contas.shtml","pagina":"","id_site":"","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_blank","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">aqui</a> para assinantes. Para assinar, clique <a href="#h2href:{"titulo":"Externo: https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php","link":"https://www2.correiobraziliense.com.br/seguro/digital/assine.php","pagina":"","id_site":"","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_blank","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}">aqui.</a><a href="#h2href:{"titulo":"Pagina: capa - politica brasil economia","link":"","pagina":"245","id_site":"33","modulo":{"schema":"","id_pk":"","icon":"","id_site":"","id_treeapp":"","titulo":"","id_site_origem":"","id_tree_origem":""},"rss":{"schema":"","id_site":""},"opcoes":{"abrir":"_self","largura":"","altura":"","center":"","scroll":"","origem":""}}"><br /><br /><br /></a>