Depois do incidente, a polícia comunicou à prefeitura, que o exonerou do cargo. Ainda no fim do ano passado, o Conselho Regional de Medicina do Amazonas (Cremam) notificou a polícia que Arafat atuava como cirurgião auxiliar, sem CRM, em uma clínica e havia participado de casos suspeitos de mutilação com Carlos Cury. Uma das pacientes foi a terapeuta Emília Alencar de Souza, 43, que impetrou ação contra Cury e Arafat. ;Enquanto Cury me cortava, ele me segurava nos braços. É um falsário como o irmão;, conta.