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Diretórios regionais do PMDB ameaçam atrapalhar aliança com PT em 2014

Os peemedebistas rebeldes estão espalhados pelos diretórios do Ceará, do Rio de Janeiro, do Maranhão, de Alagoas, da Bahia, do Amapá, do Pará, de Mato Grosso do Sul, de Tocantins, do Amazonas e parte de Minas Gerais



Os peemedebistas rebeldes estão espalhados pelos diretórios do Ceará, do Rio de Janeiro, do Maranhão, de Alagoas, da Bahia, do Amapá, do Pará, de Mato Grosso do Sul, de Tocantins, do Amazonas e parte de Minas Gerais. Em todos eles, o roteiro se repete: o PT demonstra extrema dificuldade em apoiar os candidatos do PMDB. No Rio de Janeiro, por exemplo, o partido já optou pela candidatura do senador Lindbergh Farias (PT) contra o atual vice-governador, Luiz Fernando Pezão (OMDB). Na última quinta-feira, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, almoçou com Pezão e o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). O encontro só serviu para aumentar a crise entre os dois partidos no estado.

No Maranhão e no Amapá, a razão da crise é a mesma: a sinalização do PT maranhense de que poderia romper uma longa aliança com o clã Sarney para apoiar a candidatura do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB). O estrago foi tão grande que o porta-voz da Presidência da República foi obrigado a divulgar nota oficial desmentindo a informação de que a presidente Dilma Rousseff endossaria a decisão, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.