A carta, hoje, faz parte da memória sob responsabilidade do Instituto Lula. A lei determina que cada chefe de Estado, quando deixa o cargo, fica responsável pela preservação e disponibilização do acervo presidencial ao público. Entram na coleção as cartas, presentes recebidos, objetos pessoais e até roupas que o mandatário escolhe para ficar para a posteridade.
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