Com isso, partidos tradicionais, como o PT e o PMDB, que acumularam uma longa lista de filiados e elegem governadores, prefeitos, vereadores, têm que conviver com partidos nanicos, sem representatividade ou história nenhuma. Rudá lembra que, para alguém se aproximar do centro do poder, pode escolher filiar-se a um desses partidos grandes. ;Mas eles já estão inchados e impedem que novas lideranças se destaquem. Então, a saída é criar o seu próprio partido para disputar espaço no jogo do poder;, completou o cientista político.
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