Considerado o pai do Projovem em Minas, Ademir Camilo, segundo o MPF, não se preocupava em esconder a ligação com o IMDC. Por diversas vezes, foi convidado a fazer palestras durante a apresentação do programa nas prefeituras de sua base eleitoral, beneficiadas com recursos do MTE. De acordo com as investigações, realizadas com apoio da Polícia Federal, o deputado procurava os prefeitos aliados e interessados em receber recursos do programa. Em seguida, negociava diretamente com o então ministro Carlos Lupi ; presidente nacional do PDT e, à época, colega de legenda ; a inclusão das cidades na lista dos beneficiados.
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