A chegada de 400 médicos cubanos ao Brasil, de um convênio que prevê a contratação de 4.000 profissionais até o fim do ano, tem sido alvo de constantes críticas das associações de classe. Elas questionam as condições de trabalho dos profissionais e os salários. O valor será pago pelo Brasil ao governo de Cuba por intermédio da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). O termo de cooperação foi disponibilizado na página do ministério na noite de ontem.
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