Patriota assumiu a chancelaria brasileira no início do governo de Dilma Rousseff, substituindo Celso Amorim, que foi ministro das Relações Exteriores durante os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e formulou as estratégias para dar ao Brasil peso no cenário internacional.
[SAIBAMAIS]Com Patriota, o Brasil não teve a exposição internacional verificada durante os anos de Celso Amorim, já que a presidente Dilma Rousseff se concentrou mais nos assuntos internos do Brasil. Patriota foi secretário-geral das Relações Exteriores (2009-2010), embaixador em Washington (2007-2009), secretário-geral político do Itamaraty (2005-2007) e chefe de gabinete do chanceler (2004).
No exterior, trabalhou na missão permanente do Brasil diante dos organismos internacionais em Genebra (1999-2003), onde foi durante dois anos representante junto à Organização Mundial do Comércio (OMC). Patriota também trabalhou na missão permanente do Brasil junto à ONU, em Nova York (1994-1999), nas embaixadas em Caracas (1988-1990) e Pequim (1987-1988), e na delegação permanente em Genebra (1983-1987).
Com informações da France Presse e da Agência Brasil