A entrevista foi descontraída. Dilma falou sobre a saudade que sente de Porto Alegre, capital gaúcha, e comentou sobre a vida como presidente. Disse sentir falta da liberdade que tinha para se deslocar pela cidade sem ter de seguir o rigor do protocolo da segurança presidencial. "Eu não sou mais uma pessoa normal", brincou, ao se referir ao fato de que não pode mais ir a uma livraria ou ao cinema. Mas contou que tem assistido a filmes pela internet e que tem lido muito. "Leio vários livros ao mesmo tempo". No momento, está relendo "As origens do totalitarismo", de Hannah Arendt. "Você vai ficando velho, quer reler", disse.
A presidente participou da cerimônia de inauguração do Campus Osório do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) e da formatura do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).