;Desde o começo desta iniciativa, nós constituímos diálogo com as entidades médicas. Não tem concordância sobre as propostas. Eu sou médico, mas estou ministro da Saúde, e como ministro tenho que pensar na saúde de 200 milhões de brasileiros em primeiro lugar, antes de qualquer interesse específico de entidade profissional;, disse Padilha, no Pará, após participar de oficina para estimular a adesão de municípios ao Mais Médicos.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) entrou na última semana com uma ação civil pública contra a União, representada pelos ministérios da Saúde e da Educação, para suspender o programa, que prevê a contratação de médicos estrangeiros para trabalhar nas periferias das grandes cidades e no interior do país e estágio obrigatório de dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) para alunos de medicina a partir de 2015.