<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/07/09/375860/20130709080511460033i.jpg" alt="Dilma, entre Michel Temer e Henrique Eduardo Alves (D): pacote anunciado, que inclui a contratação de profissionais do exterior, é considerado polêmico pela classe médica" /><br /><br />Minutos após a presidente Dilma Rousseff lançar o pacto pela saúde, na tarde de segunda-feira (8/7), o Conselho Federal de Medicina (CFM) criticou duramente o pacote de medidas, classificando-o como meramente ;eleitoreiro;. Anunciado como resposta às manifestações que tomaram conta do país nos últimos 30 dias, o programa Mais Médicos está centrado no eixo da formação e da ampliação do número de profissionais no país, principalmente nas periferias e nas cidades do interior. Ele inclui medidas polêmicas, como o serviço público obrigatório para estudantes de medicina a partir de 2015 e o chamamento de estrangeiros. O presidente do CFM, Roberto D;Avila, classificou a iniciativa do governo federal de ;vazia e sem consistência;. Em carta conjunta, outras três entidades médicas repudiaram o pacto. Já há ameaças de judicialização e de greve.<br /><br />[SAIBAMAIS]Segundo Roberto D;Avila, um dos pontos que devem ter a constitucionalidade questionada perante o Supremo Tribunal Federal (STF) é o que prevê a liberação dos médicos formados no exterior de se submeterem ao Revalida, exame aplicado para validar o diploma de estrangeiros. Eles receberiam uma autorização provisória, após treinamento de três semanas. Também seriam monitorados por uma universidade federal ou uma secretaria de saúde durante o contrato no Brasil. ;Não existe CRM (registro profissional médico) provisório. Ou você tem CRM para trabalhar como médico ou você não tem CRM e fica sob a responsabilidade de um tutor, sem tocar no paciente. O que eles estão fazendo é uma mentira. Vão levar as pessoas para treinar na nossa população, sob a tutela de alguém que está em uma universidade a milhares de quilômetros de distância. Isso é uma enganação;, disse.<br /><br /><a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20politica%20brasil%20economia%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22245%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D"><strong>Leia mais notícias em Política<br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/07/09/375860/20130709080540691899u.jpg" alt="Representantes da categoria prometem ação no Congresso e no Judiciário para barrar o pacto pela saúde. CFM classifica programa como "eleitoreiro"" /><br /></strong></a>