Rio de Janeiro - O Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, declarou nesta segunda-feira (8/7), na Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), ter ficado surpreso ao saber da inclusão do Brasil na lista de espionagem do serviço secreto norte-americano. ;A gente sempre fica, porque é uma coisa que não dá para imaginar;. Admitiu que o fato ainda é mais perigoso uma vez que o foco da espionagem seria Brasília, ;talvez por razões políticas;.
Raupp preferiu, porém, não emitir opinião, uma vez que não conhecia os detalhes da operação. ;Mas, de qualquer maneira, surpreende negativamente;, reiterou. O ministro não quis comentar a possibilidade de envolvimento, no caso, de empresas de tecnologia americanas instaladas no Brasil.
[SAIBAMAIS];Essa avaliação tem que ser feita pelos responsáveis pela política externa;, disse, referindo-se ao Ministério das Relações Exteriores. Caberá ao governo tomar a decisão como um todo, disse. ;Não é o momento de eu falar ainda;, completou. Lembrou que a internet que funciona no Brasil é internacionalizada ;Nós temos empresas internacionais que operam aqui, como Google, Facebook. Então, isso preocupa;.
O ministro sugeriu, entretanto, que é preciso investigar primeiro antes de tomar qualquer decisão. ;Não vamos ver o demônio antes de entender direitinho o que está acontecendo;, ressaltou. Raupp afiançou que o governo, no entanto, pretende procurar essas empresas e conversar com elas. ;Esta é uma função do ministro das Comunicações;.
Embora ainda não tenha conversado com o ministro da pasta, Paulo Bernardo, Raupp disse que já está acertado que farão uma ação comum nesse episódio. ;Nós já estamos fazendo coisas, só que não está na hora ainda de explicitar;.
O objetivo é garantir mais segurança às informações. Uma opção para alcançar esse propósito, segundo Raupp, seria a criação de centros de dados nacionais, responsáveis pelo armazenamento de informações, que poderiam oferecer mais controle e proteção às informações, e que seriam administrados pelo governo.
Ele não descartou totalmente que esses centros de processamento de dados possam vir a ser financiados com recursos do governo federal. ;Isso a gente tem que avaliar;.
Raupp preferiu, porém, não emitir opinião, uma vez que não conhecia os detalhes da operação. ;Mas, de qualquer maneira, surpreende negativamente;, reiterou. O ministro não quis comentar a possibilidade de envolvimento, no caso, de empresas de tecnologia americanas instaladas no Brasil.
[SAIBAMAIS];Essa avaliação tem que ser feita pelos responsáveis pela política externa;, disse, referindo-se ao Ministério das Relações Exteriores. Caberá ao governo tomar a decisão como um todo, disse. ;Não é o momento de eu falar ainda;, completou. Lembrou que a internet que funciona no Brasil é internacionalizada ;Nós temos empresas internacionais que operam aqui, como Google, Facebook. Então, isso preocupa;.
O ministro sugeriu, entretanto, que é preciso investigar primeiro antes de tomar qualquer decisão. ;Não vamos ver o demônio antes de entender direitinho o que está acontecendo;, ressaltou. Raupp afiançou que o governo, no entanto, pretende procurar essas empresas e conversar com elas. ;Esta é uma função do ministro das Comunicações;.
Embora ainda não tenha conversado com o ministro da pasta, Paulo Bernardo, Raupp disse que já está acertado que farão uma ação comum nesse episódio. ;Nós já estamos fazendo coisas, só que não está na hora ainda de explicitar;.
O objetivo é garantir mais segurança às informações. Uma opção para alcançar esse propósito, segundo Raupp, seria a criação de centros de dados nacionais, responsáveis pelo armazenamento de informações, que poderiam oferecer mais controle e proteção às informações, e que seriam administrados pelo governo.
Ele não descartou totalmente que esses centros de processamento de dados possam vir a ser financiados com recursos do governo federal. ;Isso a gente tem que avaliar;.