Em 22 de maio, o MRE publicou a aposentadoria da conselheira Ilka Maria Lehmkuhl Trindade Cruz. O caso dela era um dos mais curiosos e expôs o precário modelo de gestão do ministério. Desde 2006, ela simplesmente desapareceu do controle interno da pasta. O Itamaraty não sabia sequer do paradeiro da diplomata. Ela passou pouco mais de seis anos sem trabalhar, mas continuou recebendo todo mês R$ 19.297.