O presidente da comissão, deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), garantiu que, passado o prazo regimental, o projeto voltará a ser pautado. ;Assim que passar essas duas sessões plenárias o projeto, com certeza, voltará à pauta. Que se vença no argumento e não forçação de barra. [A proposta] é um benefício ao direito humano da pessoa escolher o que ela quer;, argumentou Feliciano
O deputado Pastor Eurico (PSB-PE) criticou o pedido de vista. ;Existem manobras nesta Casa. Acho que as minorias devem ser respeitadas, honradas , mas o que estamos assistindo nesta Casa é que existe, entre essas minorias, uma minoria que quer impor nesta Casa e no país as suas ideologias;, pontuou.
Autor do pedido de vista, o deputado Simplício Araújo (PPS-MA) negou a existência de manobras e ponderou que pediu mais prazo para analisar a matéria para poder fundamentar seu voto. ;O meu pedido não atende a nenhuma manobra. Poderia apontar diversas manobras nesta comissão, mas não vejo assim. Vejo que estamos como representantes do Parlamento e representantes da sociedade. Gostaria que houvesse respeito ao meu pedido de vista porque estamos diante de um projeto polêmico perante à sociedade. Não sinto segurança para votar e gostaria que isso fosse respeitado;, ponderou Araújo.