O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ouviu nesta sexta-feira (31/5) o apelo do governo brasileiro para que os norte-americanos apoiem a reforma no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil defende a ampliação do órgão para incluir um país da América Latina e mais um da África, da Ásia e do Leste Europeu. A atual estrutura do conselho é do final da 2; Guerra Mundial, nos anos de 1940.
O vice-presidente Michel Temer, que se reuniu com Biden, depois da presidenta Dilma Rousseff, confirmou que o assunto foi abordado na conversa. ;Não deixei de mencionar o interesse do Brasil de ter um assento no Conselho de Segurança da ONU;, ressaltou Temer.
Dos 15 países do Conselho de Segurança, cinco são membros permanentes ; Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China. Dez são membros rotativos, passam dois anos no conselho e depois são substituídos.
[SAIBAMAIS] A defesa de uma reforma do órgão faz parte da política externa brasileira. Nos seus discursos, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, argumentam que o formato atual do conselho não reflete o mundo contemporâneo nem as forças políticas.
Porém, a reforma do Conselho de Segurança esbarra em questões de políticas regionais, por isso a dificuldade de negociar um acordo em busca de consenso. Nas Américas, por exemplo, existiria apenas mais uma vaga. A disputa envolve o Brasil, a Argentina e o México, que querem garantir espaço como membro titular do órgão.
O vice-presidente Michel Temer, que se reuniu com Biden, depois da presidenta Dilma Rousseff, confirmou que o assunto foi abordado na conversa. ;Não deixei de mencionar o interesse do Brasil de ter um assento no Conselho de Segurança da ONU;, ressaltou Temer.
Dos 15 países do Conselho de Segurança, cinco são membros permanentes ; Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China. Dez são membros rotativos, passam dois anos no conselho e depois são substituídos.
[SAIBAMAIS] A defesa de uma reforma do órgão faz parte da política externa brasileira. Nos seus discursos, a presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, argumentam que o formato atual do conselho não reflete o mundo contemporâneo nem as forças políticas.
Porém, a reforma do Conselho de Segurança esbarra em questões de políticas regionais, por isso a dificuldade de negociar um acordo em busca de consenso. Nas Américas, por exemplo, existiria apenas mais uma vaga. A disputa envolve o Brasil, a Argentina e o México, que querem garantir espaço como membro titular do órgão.