Pela nova regra, os senadores terão de reduzir de 79 para 55 o máximo de funcionários de confiança à disposição. Número sob medida, já que nenhum parlamentar emprega mais do que isso. Para a Fundação Getulio Vargas (FGV), autora de estudo encomendado pelo próprio Senado, a folha salarial está inchada: o relatório da instituição aponta que 25 comissionados seriam suficientes para atender as necessidades de cada gabinete.
A FGV recomendou a ;definição de um teto de 25 servidores para o número de funcionários que podem ser contratados por gabinete de senador, com validade a partir de fevereiro de 2011 (nova legislatura), de forma a evitar o excessivo fracionamento de funções e a consequente multiplicação de custos com salários indiretos;.