São Paulo ; Foram ouvidas duas testemunhas de acusação nesta segunda-feira (6/5), primeiro dia de julgamento de quatro acusados de participar do assassinato de Paulo César Farias, conhecido como PC Farias, e da namorada, Suzana Marcolino. O casal foi morto em 1996.
Os réus são policiais militares que faziam a segurança do empresário e tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor de Mello. O juri, em Maceió (AL), deve durar até o fim da semana. PC era apontado como um dos principais assessores do governo Collor. Ele foi denunciado por sonegação fiscal, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito.
O primeiro a ser ouvido foi o caseiro da casa de praia onde o empresário foi morto, em Guaxuma (Alagoas), Leonino Carvalho. Também prestou depoimento o garçom Genival da Silva França, que serviu a última refeição do casal. Amanhã (7), o julgamento deverá ser retomado às 8h ouvindo Milane Valente, à época namorada do irmão de PC, Augusto Farias. A previsão é que a segunda sessão se estenda até as 20h.
Estão sendo julgados por homicídio qualificado Adeildo Costa dos Santos, Reinaldo Correia de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos e José Geraldo da Silva. Segundo a tese do promotor Marcos Mouzinho, os quatro participaram do crime ao menos por omissão, uma vez que deveriam cuidar da integridade do empresário.
Os réus são policiais militares que faziam a segurança do empresário e tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor de Mello. O juri, em Maceió (AL), deve durar até o fim da semana. PC era apontado como um dos principais assessores do governo Collor. Ele foi denunciado por sonegação fiscal, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito.
O primeiro a ser ouvido foi o caseiro da casa de praia onde o empresário foi morto, em Guaxuma (Alagoas), Leonino Carvalho. Também prestou depoimento o garçom Genival da Silva França, que serviu a última refeição do casal. Amanhã (7), o julgamento deverá ser retomado às 8h ouvindo Milane Valente, à época namorada do irmão de PC, Augusto Farias. A previsão é que a segunda sessão se estenda até as 20h.
Estão sendo julgados por homicídio qualificado Adeildo Costa dos Santos, Reinaldo Correia de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos e José Geraldo da Silva. Segundo a tese do promotor Marcos Mouzinho, os quatro participaram do crime ao menos por omissão, uma vez que deveriam cuidar da integridade do empresário.