Presente na reunião, Genoíno não reagiu aos protestos. Permaneceu no plenário e apenas assistiu aos críticos. Pressionado a deixar a presidência dos Direitos Humanos, Feliciano chegou a usar o caso dos condenados no mensalão. Em reunião com líderes da Casa, disse que só sairia do comando se Genoíno e João Paulo Cunha (PT-SP) deixassem a CCJ.
Ainda nesta quarta, a Comissão de Direitos Humanos se reúne mais uma vez comandada por Feliciano. Os críticos ao pastor prometem fazer mais barulho pela sua retirada.