Nas últimas semanas, o plenário de reuniões da CDHM começou a ser tomado também por evangélicos que querem manter Feliciano no comando. Geralmente liderados por um pastor da Assembleia de Deus, eles chegam mais cedo, discretos e, de certa forma, ariscos, e ocupam os primeiros lugares da sala antes que a sessão seja fechada. Não gostam de dar entrevistas ou divulgar o próprio nome. À medida que também se viram barrados nas sessões, foram obrigados a dividir o corredor com os demais ativistas. Aumentaram em número e levaram até crianças para os protestos. Reagiram às provocações também aos gritos, com frases quase sempre destacando a palavra ;família;. Um deles chegou a ser detido ao chutar o grupo adversário