Depois de três reuniões conturbadas, a CDHM aprovou, a pedido de Feliciano, requerimento para restringir o acesso às reuniões da comissão a deputados, assessores, convidados e à imprensa. A medida visa a conter as manifestações contrárias à permanência do presidente do colegiado no cargo.
Neste momento, Feliciano está reunido com o Colégio de Líderes da Casa para discutir os problemas na Comissão de Direitos Humanos. Os líderes tentarão convencê-lo a deixar o cargo. Já o pastor tem dito que permanecerá na presidência até o fim do mandato.
Marco Feliciano é acusado de homofobia e racismo por ter postado nas redes sociais comentários considerados ofensivos a homossexuais e negros. Ele nega as acusações e já pediu desculpas pelas declarações publicadas na internet.