Um dia após receber o apoio do PSC para permanecer na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) confirmou a realização de audiência pública no colegiado para debater a contaminação do solo por chumbo no município de Santo Amaro da Purificação (BA). A reunião está marcada para as 14h no plenário da comissão.
As duas primeiras reuniões da comissão sob o comando de Feliciano tiveram que ser canceladas devido à presença de manifestantes e representantes de organizações da sociedade civil contrários à permanência do deputado na presidência da comissão. Ontem (26), o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), um dos idealizadores da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, criada em protesto à eleição de Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, criticou a decisão do PSC de manter o pastor no cargo. Feliciano é acusado de homofobia e racismo.
De acordo com a assessoria do deputado, ele irá fazer a abertura dos trabalhos e, em seguida, passará o comando da audiência pública ao deputado Roberto de Lucena (PV-SP), autor do requerimento para realização do debate. O Departamento de Polícia Legislativa da Câmara informou à Agência Brasil que não há, em princípio, previsão de reforço na segurança da comissão.
Ontem (26) à noite, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e os líderes partidários decidiram convidar Feliciano para participar da reunião do Colégio de Líderes, na próxima terça-feira (2), para debater a situação da comissão. A intenção das lideranças é convencer Feliciano a renunciar.
As duas primeiras reuniões da comissão sob o comando de Feliciano tiveram que ser canceladas devido à presença de manifestantes e representantes de organizações da sociedade civil contrários à permanência do deputado na presidência da comissão. Ontem (26), o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), um dos idealizadores da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, criada em protesto à eleição de Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos, criticou a decisão do PSC de manter o pastor no cargo. Feliciano é acusado de homofobia e racismo.
De acordo com a assessoria do deputado, ele irá fazer a abertura dos trabalhos e, em seguida, passará o comando da audiência pública ao deputado Roberto de Lucena (PV-SP), autor do requerimento para realização do debate. O Departamento de Polícia Legislativa da Câmara informou à Agência Brasil que não há, em princípio, previsão de reforço na segurança da comissão.
Ontem (26) à noite, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e os líderes partidários decidiram convidar Feliciano para participar da reunião do Colégio de Líderes, na próxima terça-feira (2), para debater a situação da comissão. A intenção das lideranças é convencer Feliciano a renunciar.