A volta por cima no partido, depois do purgatório iniciado em 2011 com seu afastamento do Ministério do Trabalho em meio a denúncias de corrupção, e o fato de ter emplacado um aliado na pasta, em substituição ao desafeto Brizola Neto, não foram suficientes para o presidente reeleito do PDT, Carlos Lupi, garantir apoio à eventual candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição em 2014. ;Essa é uma discussão que só vamos começar a fazer agora;, afirmou Lupi, logo depois de ser eleito por aclamação para um segundo mandato consecutivo para mais dois anos no comando da sigla, ontem.
Lupi acrescentou que a relação do PDT com o governo Dilma poderia ser melhor. ;A relação com o governo está boa, mas pode melhorar;, disse. ;É claro que quando a gente está no governo e ele está dando certo nós vamos ficar sempre ou com candidatura própria ou com a candidatura de alguém que represente essas conquistas que defendemos;, disse o presidente do PDT.