<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/03/18/355290/20130318082812945953o.jpg" alt="A vulnerabilidade das fronteiras é apontada como risco potencial para lavagem de capitais" /></p><p class="texto"> </p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/03/18/355290/20130318082843557237e.jpg" alt="O secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, diz que houve avanços, mas não descarta medidas emergenciais" /> </p><p class="texto">As lacunas de legislação e as falhas no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo podem levar o Brasil a um vexame. A situação do país será analisada em junho pelo Grupo de Ação Financeira Internacional (Gafi), um organismo intergovernamental com poderes para minar a credibilidade dos países vulneráveis a tais crimes. Diante da possibilidade de levar um puxão de orelhas ou até mesmo sofrer punições, o governo acionou os órgãos responsáveis pela prevenção à lavagem de dinheiro para tomarem medidas emergenciais. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) começou a fazer uma avaliação de risco para identificar e sanar as principais suscetibilidades, e o Ministério da Justiça não descarta implantar ações até junho. No ano passado, a Turquia teve que fazer mudanças na lei de última hora para escapar de punições.<br /><br />A última visita de representantes do Gafi ao Brasil ocorreu em 2010, quando técnicos da entidade fizeram um relatório apontando avanços, mas também falhas na prevenção à lavagem de capitais. O grupo intergovernamental, principal órgão internacional relacionado ao combate desse crime, apontou a lentidão na tramitação de processos e o excesso de recursos como falhas do sistema legal brasileiro. Desde então, houve mudanças consideradas positivas por especialistas, como a aprovação da Lei de Lavagem de Dinheiro, em vigor desde junho de 2012, que amplia o rol de crimes considerados antecedentes a esse delito, como é o caso da corrupção. Mas há problemas que podem comprometer a avaliação: até hoje o país não tipificou o crime de terrorismo, o que prejudica a punição de envolvidos com o financiamento da atividade ; uma das grandes preocupações do Grupo de Ação Financeira Internacional.<br /><br /><a href="http://publica.correiobraziliense.com.br/app/noticia/#h2href:{%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20politica%20brasil%20economia%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22245%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22},%22rss%22:{%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22},%22opcoes%22:{%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22}}">Leia mais notícias em Política</a></p><p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2013/03/18/355290/20130318082916721900e.jpg" alt="A avaliação será feita porque uma entidade internacional vai analisar a dificuldade e as falhas do país nesse sentido" /></p>