;Fica nítida a arrogância do governo não só com o parlamento, mas também com o Supremo. O STF já julgou essa questão. Medidas provisórias só podem ser editadas obedecendo aos critérios de urgência e relevância, e essa MP não atende nenhum desses critérios;, criticou o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO). Segundo ele, o partido deve discutir se entrará com recurso contra a MP na próxima reunião da Executiva do partido, marcada para 5 de janeiro.