Carvalho ainda comparou o número de mortos em São Paulo com os números de vítimas na Faixa de Gaza, que vive em clima de guerra por causa do conflito entre o grupo palestino Hamas e o governo de Israel. ;Eu estava vendo ontem. A gente estava alarmado com os mortos na Palestina e as estatísticas mostram que, só na Grande São Paulo, em um dia, você tem mais gente perdida, assassinada, do que num ataque desses. Então, a gente tem que ter consciência disso;, criticou o ministro. Gilberto Carvalho destacou também que o resultado das ações conjuntas entre governo federal e governo paulista podem demorar. ;A gente nunca deve vender ilusões. A gente sabe que os problemas se desenvolvem durante longo tempo, criam tal raiz que, depois, o combate a esses problemas, à essa raiz, nunca se dá de maneira imediata, abrupta e tão rápida quanto a gente sonharia;, disse ele.