Se para os ministérios com grandes orçamentos, como as pastas da Saúde, Cidades e Defesa, os cortes foram maiores em números absolutos e também refletem no total executado até agora, para as pastas com previsões financeiras menores a queda no percentual é ainda mais prejudicial para o setor. Quatro dos órgãos com as previsões de gastos mais baixas do Esplanada não chegaram nem a 40% do que foi estipulado até dezembro. Turismo, do ministro Gastão Vieira, e Cultura, por exemplo, tiveram garantidos na Lei Orçamentária Anual de 2012 (LOA), respectivamente, R$ 2,7 bilhões e R$ 2,5 bilhões, mas até o fim do mês passado os investimentos do primeiro chegavam a R$ 992 milhões ; 33% do previsto ;, enquanto a segunda estava R$ 1,015 bilhão.