<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/07/16/312196/20120716075602502289e.jpg" alt="Plenário da Câmara no início dos trabalhos deste ano: fim dos privilégios, como a extinção do 14º e do 15º salários, ainda enfrenta resistência" /><br />Com o encerramento das atividades na noite de terça-feira, o Congresso deixou para o segundo semestre uma lista de propostas que já vêm se arrastando há tempos. Na relação de projetos prometidos para serem votados ainda no primeiro semestre, mas que acabaram ficando em aberto, estão temas polêmicos como a aprovação de um piso nacional para policiais e bombeiros, a nova divisão dos royalties do petróleo, mudanças no sistema eleitoral e a responsabilização das empresas que tiverem ligação com irregularidades cometidas com recursos públicos. Além de propostas que tramitam há anos no Congresso, outros projetos chegaram para os parlamentares graças à grande mobilização popular, mas também ficaram para depois, como a lei que extingue o 14; e 15; salários de deputados e senadores.<br /><br />Apesar de o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), ter assegurado que nos próximos seis meses as votações vão continuar em semanas alternadas, a prioridade dos parlamentares para as disputas em suas cidades e bases eleitorais até outubro será um desafio ainda maior para que essas propostas saiam do papel neste ano. Na espera por uma decisão do Legislativo está a votação sobre a nova regra que vai determinar os repasses para estados e municípios obtidos com os royalties do petróleo. A proposta chegou a ser levada ao plenário, mas esbarrou na obstrução das bancadas dos estados ditos produtores ; Rio de Janeiro e Espírito Santo. Pressionada pela bancada dos não produtores e pelos prefeitos, que foram duas vezes a Brasília neste semestre cobrar agilidade na tramitação da nova lei, a Mesa Diretora da Câmara colocou o projeto na pauta de votações, mas, longe de um consenso, a proposta foi retirada sem ser apreciada pelos parlamentares. ;Tentamos há duas semanas votar os royalties, mas ainda não existe um acordo entre os líderes e as bancadas. Espero que no segundo semestre esse entendimento seja possível;, prometeu Maia. <br /><br /><strong><a href="#h2href:%7B%22titulo%22:%22Pagina:%20capa%20-%20politica%20brasil%20economia%22,%22link%22:%22%22,%22pagina%22:%22245%22,%22id_site%22:%2233%22,%22modulo%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_pk%22:%22%22,%22icon%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22,%22id_treeapp%22:%22%22,%22titulo%22:%22%22,%22id_site_origem%22:%22%22,%22id_tree_origem%22:%22%22%7D,%22rss%22:%7B%22schema%22:%22%22,%22id_site%22:%22%22%7D,%22opcoes%22:%7B%22abrir%22:%22_self%22,%22largura%22:%22%22,%22altura%22:%22%22,%22center%22:%22%22,%22scroll%22:%22%22,%22origem%22:%22%22%7D%7D">Leia mais notícias em Política</a></strong><br /><br /><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2012/07/16/312196/20120716075610260944o.jpg" alt="" />