As escutas corriam risco de ser anuladas porque o relator Fernando Tourinho Neto acatou a tese da defesa de Carlinhos Cachoeira, que alegou que as escutas partiram de denúncia anônima e que a decisão do juiz que permitiu as interceptações não teria sido bem fundamentada.
O julgamento começou na terça-feira da semana passada (12/6), quando Tourinho Neto votou pela anulação das escutas como prova. A análise do habeas corpus foi suspensa por um pedido de vista do desembargador Cândido Ribeiro.
Com informações da Agência Brasil