O imbróglio surgiu no começo da década de 1990, após o próprio TST determinar um reajuste variável para os diferentes níveis de funcionários do Serpro. Na ocasião, atendendo a um pedido da federação que representa a categoria (Fenadados), o TST fixou o aumento salarial. A empresa argumenta que, por força da decisão judicial, reajustou os salários de seus empregados com base nos valores do dissídio, desconsiderando, assim, a previsão inicialmente traçada pelo plano de cargos e salários.