Para se livrar da papelada que envolve o ressarcimento de despesas dos parlamentares, o Senado estuda adotar o cartão de crédito corporativo, nos mesmos moldes do sistema utilizado atualmente pelos ministérios. A distribuição de cartões de crédito corporativo para senadores é analisada pela Mesa Diretora da Casa também como uma forma de reduzir o número de funcionários envolvidos nas análises das notas fiscais apresentadas pelos parlamentares para comprovar que as despesas com verba indenizatória são relativas a atividades do mandato.
De acordo com o primeiro-secretário do Senado, Cícero Lucena (PSDB-PB), o Senado levanta os ;prós; e os ;contras; da utilização de cartões para a concessão da verba indenizatória. ;Vamos verificar o que tem de pró e de contra. No caso da passagem, o sistema de controle tem um custo embutido que não aparecia, que era de fazer licitação para contratar empresas que emitiriam as passagens. A gente repassou o mesmo valor da passagem e economizou o sistema;, afirma Lucena, referindo-se à inclusão da verba de bilhetes aéreos à cota parlamentar.
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