A Polícia Civil mineira revelou na quinta-feira (2) o mecanismo usado pelo lobista Nilton Monteiro ; mentor da Lista de Furnas ; para falsificar documentos e cobrar dívidas de R$ 300 milhões por meio de um programa de computador, ele escaneava assinaturas, logotipos de empresas e selos de cartórios.
Também foi apresentada pela polícia cópia de documento em que ele cobra uma dívida do deputado estadual Rogério Correia (PT-MG) por supostos serviços prestados ao parlamentar. Correia é acusado de ter encomendado a listagem com o nome de 156 políticos da oposição ao governo petista que teriam recebido recursos ilegalmente de Furnas na campanha eleitoral de 2002.
Monteiro responde hoje a 97 processos por estelionato, falsidade ideológica e de documentos públicos e formação de quadrilha nos tribunais de Justiça de Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).
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