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Vinte e oito deputados já se afastaram da Câmara por cargos no executivo

Na primeira semana da nova legislatura, 28 dos 513 deputados já pediram afastamento da Câmara dos Deputados para exercerem cargos de ministros de Estado e de secretários de governos estaduais. Com o afastamento dos titulares, 24 suplentes já assumiram os cargos. Com isso, quatro vagas estão para serem preenchidas, o que deverá ocorrer no inicio da próxima semana. A expectativa é que mais de 30 deputados se afastem para ocupar cargos nos executivos.

Seis deputados se afastaram do mandato parlamentar para ocuparem ministérios: Afonso Florence (PT-BA), Ministério do Desenvolvimento Agrário, a sua vaga foi ocupada pelo suplente Emiliano José (PT). Luiz Sérgio (PT-RJ), Relações Institucionais, foi substituído por Chico Dangelo (PT), Iriny Lopes (PT-ES), Secretaria de Políticas para as Mulheres, o suplente ainda não assumiu o mandato.

No lugar do deputado Mário Negromonte (PP-BA), ministro das Cidades, assumiu o suplente Acelino Popó (PRB). O suplente Davi Alves Silva Júnior (PR-MA) entrou na vaga do deputado Pedro Novais (PMDB-MA), que foi para o Ministério do Turismo. No lugar da deputada Maria do Rosário (PT-RS), ministra da Secretaria de Direitos Humanos, assumiu o mandato o suplente Fernando Marroni (PT).

Mais 22 deputados se afastaram do mandato para assumir secretarias de governo em seus estados. Até agora, o PSDB foi o partido que teve o maior número de afastamentos, oito ao todo. Eles deixaram a Câmara para assumirem secretarias estaduais. O segundo lugar ficou com o PT com sete afastamentos, sendo que quatro assumiram ministérios e três secretarias estaduais.