Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, os promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e os policiais civis da delegacia seccional de Guarulhos apreenderam diversos documentos e computadores que serão examinados pelo Instituto de Criminalística.
Segundo o Ministério Público, os 18 vereadores suspeitos de participar do esquema teriam apresentado notas fiscais frias para desviar cerca de R$ 500 mil da verba a que têm direito para gastos com escritório e com correspondência. Os nomes dos investigados ainda não foram divulgados.