Brasília - O advogado-geral da União, Luis Inácio Adams, não quis comentar denúncias de que o secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, tenha levado em sua comitiva, durante viagem oficial que fez à China em fevereiro de 2009, o suposto chefe da máfia chinesa em São Paulo, Li Kwok Kwen. Para Adams, o assunto ainda está sendo examinado, e "quem pode responder sobre a eventual autorização para a viagem é o órgão que teria autorizado".
Ele falou sobre o assunto depois de entrevista coletiva sobre a decisão tomada ontem (12) pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou a volta ao trabalho dos servidores do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama) e do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) que estavam em greve há um mês.