Mas por tratar-se de inquérito que corre em segredo de Justiça, seu conteúdo não pode ser revelado. Gurgel negou que tenha encaminhado o pedido ao STF, mas explicou que a Corte é o foro adequado para analisar o caso de Meirelles, que tem status de ministro.
"A única hipótese em que isso pode acontecer é aquela que está tramitando em primeiro grau. Então, surgindo elementos em relação a essa autoridade, a remessa é feita pelo próprio juiz ao Supremo Tribunal Federal", informou.
O pedido de autorização para a investigação chegou ao STF no último no dia 4 de março e foi encaminhado ao ministro Joaquim Barbosa, que o já repassou à Procuradoria-Geral da República. Ao analisar o pedido, o procurador poderá requerer ao STF a realização de digilências.
A assessoria de imprensa do BC não comentou o assunto.