Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, Rosalba estava à frente da prefeitura de Mossoró, em 2000, quando foi firmado um convênio para a construção de um estacionamento que seria executada pelo município. O estacionamento seria utilizado por um supermercado. A obra custou R$ 3,8 milhões aos cofres públicos.
O relator do inquérito, ministro Carlos Ayres Britto, considerou que o estacionamento não era destinado exclusivamente ao supermercado e votou contra o acolhimento da denúncia. Já o ministro Marco Aurélio Mello considerou que o contrato beneficiou a empresa indevidamente. ;Foi firmado protocolo de intenção para que? Para beneficiar bem privado;, afirmou o ministro Marco Aurélio Mello.