<img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/ayresbirtto_cadugomes_0.jpg" alt="Ministro Carlos Ayres Britto, presidente do TSE: Justiça Eleitoral só tem a ganhar com o avanço tecnológico" />Em meio às discussões sobre legalizar ou não a campanha eleitoral pela internet, a Justiça Eleitoral deu mais um passo rumo à modernidade. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, na semana passada, ampliar para todo o país um projeto que permite pedir o título de eleitor pela internet. A intenção é que, até agosto, todos os estados brasileiros possam ter a tecnologia como aliada para facilitar a vida do cidadão.<br /><br />Segundo o TSE, até o fim do mês será possível pedir o documento sem sair de casa em quatro estados ; Rondônia, Paraíba, São Paulo, Paraná ; e no Distrito Federal. O procedimento é simples: basta preencher um formulário de requerimento de alistamento eleitoral (RAE), que estará disponível no site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado participante. Depois disso, o eleitor só precisa comparecer ao cartório, munido de documento de identidade e comprovante de residência, para efetivar o cadastro e retirar o título. Em algumas cidades, será possível agendar o atendimento. Os eleitores poderão fazer transferência ou revisão eleitoral. O DF já testou a experiência no ano passado.<br /><br /><span style="font-weight: bold">Possibilidades</span><br />Na sessão que aprovou a proposta por unanimidade, o presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, disse que ;as possibilidades da internet se colocam a serviço do aperfeiçoamento da Justiça Eleitoral;. O ministro Ricardo Lewandowski também defendeu a ferramenta. ;Eu sou muito favorável à utilização da internet. É um avanço tecnológico que precisa ser utilizado pela Justiça. A requisição de títulos de eleitor pela internet é um grande avanço e um serviço colocado à disposição dos cidadãos;, afirmou.<br /><br />Muitos integrantes da Corte, aliás, têm dado sinais de que não pretendem barrar a chegada da tecnologia às disputas eleitorais. É o posicionamento, por exemplo, do próximo presidente, Joaquim Barbosa, que assume o posto no ano que vem. ;Esse é um caminho sem volta. A blogosfera hoje é a grande fonte alternativa de informações. Eu acho que é um mecanismo lícito para os candidatos, os políticos se comunicarem com a cidadania. Em tese, sou favorável (à campanha pela internet), mas temos que ter mecanismos para reprimir eventuais abusos;, afirmou Lewandowski.<br /><br /><a style="font-weight: bold" href="#h2href:%7B%22id_site%22%3A%2033%2C%20%22opcoes%22%3A%20%7B%22largura%22%3A%20%22%22%2C%20%22abrir%22%3A%20%22_self%22%2C%20%22center%22%3A%20%22%22%2C%20%22scroll%22%3A%20%22%22%2C%20%22altura%22%3A%20%22%22%7D%2C%20%22modulo%22%3A%20%7B%22id_site%22%3A%2033%2C%20%22id_tree_origem%22%3A%20%22%22%2C%20%22id_site_origem%22%3A%20%22%22%2C%20%22id_pk%22%3A%20%22%22%2C%20%22id_treeapp%22%3A%20%22%22%2C%20%22titulo%22%3A%20%22%22%2C%20%22schema%22%3A%20%22%22%2C%20%22icon%22%3A%20%22%22%7D%2C%20%22link%22%3A%20%22%22%2C%20%22dinamico%22%3A%20%22%22%2C%20%22titulo%22%3A%20%22%22%2C%20%22pagina%22%3A%20211%2C%20%22rss%22%3A%20%7B%22id_site%22%3A%2033%2C%20%22schema%22%3A%20%22%22%7D%7D">; Ouça áudio com o ministro Ricardo Lewandowski</a>