A candidata do PT à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, disse nesta segunda (15/09) que, se eleita, irá ampliar o programa Remédio em Casa, da atual gestão. Ela aproveitou para criticar o prefeito e candidato à reeleição pela coligação "São Paulo no Rumo Certo" (DEM-PR-PMDB-PRP-PV-PSC), Gilberto Kassab. "A população beneficiada pelo programa, hoje, é ínfima", disse, em visita ao Sindicato dos Médicos
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), acompanhou a petista na visita ao sindicato. Ele criticou a participação da iniciativa privada na administração de instituições públicas de saúde, modelo defendido por adversários de Marta como Kassab e Geraldo Alckmin, da coligação "São Paulo, na Melhor Direção (PSDB-PTB-PHS-PSL-PSDC).
E fez críticas ao Plano de Atendimento à Saúde (PAS), implantado na gestão do também candidato Paulo Maluf (PP). Chinaglia afirmou que o sistema foi "muito prejudicial" ao setor de saúde municipal, além disso, restringia os atendimentos. "Quem não tivesse a carteirinha do PAS não podia ser atendido", lembrou.
À tarde, a candidata da coligação "Uma Nova Atitude para São Paulo" (PT-PCdoB-PDT-PTN-PRB-PSB) visitou o Sindicato das Costureiras, no Bom Retiro, região central da cidade. Ela prometeu oferecer cursos de qualificação para a categoria nos Centros de Educação Unificada (CEUs) e oferecer apoio do municípios para que profissionais da área possam se organizar em cooperativas e sair da informalidade.