O Tribunal de Justiça do Maranhão terá de devolver aos cofres públicos os R$ 90 milhões pagos ilegalmente a 224 servidores que recebiam salários mesmo sem trabalhar. É o que exige o Conselho Nacional de Justiça, que deu 45 dias para a restituição.
Segundo matéria do Portal G1, um caso chamou atenção do Conselho. A ex-diretora-geral Sâmia Gisley Jansen Pereira recebeu indevidamente quase R$ 190 mil do Tribunal e não informou que tinha dois irmãos e duas cunhadas empregadas no TJ-MA.
Segundo o relator da CNJ, o órgão poderá ir a campo, com auxílio do Tribunal de Constas da União, para recuperar o recurso. "O Conselho Nacional de Justiça poderá ir a campo novamente com o auxílio, inclusive do Tribunal de Contas da União (TCU), visando a recuperação desses recursos e a responsabilização dos agentes;, disse, na mesma matéria do G1.