O acordo entre o PDT do deputado Paulo Pereira da Silva, citado em relatório da PF, e o PT da ministra Marta Suplicy (Turismo) só não irá acontecer se o ex-presidente da Câmara Aldo Rebelo, do PC do B, tiver forças para manter unido o chamado bloquinho, do qual fazem parte o PDT e o PSB.
Aldo ambiciona encabeçar uma chapa na eleição para prefeito de São Paulo. Sem os parceiros, o deputado sofrerá pressão do Planalto para que apóie Marta.
O deputado, no entanto, ainda não digeriu a derrota imposta a ele por Arlindo Chinaglia (PT-SP) na disputa pelo comando da Câmara no ano passado.