A pandemia de covid-19 já mudou o comportamento dos brasileiros. Você consegue se imaginar entrando em qualquer ambiente sem se preocupar com a limpeza do local, se há álcool em gel disponível ou quando foi feita a última higienização do ar-condicionado?
Algumas tendências, possivelmente, serão o “novo normal” pós-pandemia, como fazer compras online e utilizar mais os serviços de delivery. Mas não é possível viver em uma bolha. Por isso, escolas, agências bancárias, mercados, shoppings, cinemas e outros espaços fechados de uso coletivo precisam se adaptar para oferecer segurança aos clientes.
Nesse contexto, uma palavra que o novo coronavírus trouxe à tona é a sanitização. Trata-se de algo bem mais complexo do que borrifar uma solução de hipoclorito de sódio (componente ativo da água sanitária) em áreas como corredores, corrimãos, pisos e paredes. Envolve tecnologia de ponta para controle microbiológico, com profilaxia no ar e em superfícies. E o melhor: é de longa duração. “É um processo com quatro fases no qual é utilizada uma solução que permanece ativa até seis meses”, explica o diretor da SAS Soluções Ambientais e Sanitárias e advogado especializado em Direito Ambiental, Ricardo Marques.
O processo começa com uma investigação no local onde será feita a sanitização. Uma equipe especializada no serviço de controle microbiológico de ambientes fechados com ou sem ar-condicionado coleta micro-organismos e patógenos existentes no ambiente para a elaboração de um relatório completo. Depois da análise do ar por meio de inteligência artificial, é feita uma higienização mecânica nos pontos de maior contato com os mãos.
A terceira fase é a profilaxia ambiental com tecnologia de ponta. “Nossa equipe faz a nebulização a frio, que cria micropartículas de até 10 mícrons para penetrar nos poros das superfícies. Isso trata o ambiente por inteiro, incluindo paredes, tetos, pisos e mobiliário”, descreve Ricardo Marques.
Não menos importante, a última etapa do serviço de sanitização é o inventário sanitário. Envolve a produção de relatório laboratorial e emissão de certificado assinado por um grupo de profissionais credenciados que inclui engenheiros químicos e médicos infectologistas. Tudo sob a supervisão do infectologista Edimilson Migowski, referência em inovação e melhores práticas na medicina preventiva no Brasil.
Uma das maiores autoridades nas pesquisas relacionadas à covid-19, o Dr. Migowski explica que a SAS se diferencia das empresas especializadas no processo de sanitização pelo modelo inovador com fases distintas de atuação, que vai desde uma anamnese ambiental, passando pelas fases de execução, até a certificação de todo o processo, algo inédito no mercado. “Isso é vital para que se contrate o serviço que comprovadamente tenha eficácia”, avalia o infectologista.
Outro ponto que o Dr. Migowski chama a atenção é a constante busca por novas soluções e produtos. “A SAS conta com mais de 20 químicos à disposição e lança um produto diferenciado, com ligas de nitrato de prata e silício e nanotecnologia em sua função. Assim, se diferencia do uso de saneantes com quaternário de amônia, que tem dificuldade na permanência por mais de 90 dias, mesmo com algum impermeabilizante. Além disso, esse quaternário de Amônia utilizado por outras empresas é de primeira geração, o mesmo da água sanitária. Portanto, muitas empresas do ramo de dedetização vêm enganando os consumidores afirmando que suas soluções têm duração de seis meses, o que não é verdade”, esclarece o médico.
Nesse sentido, o infectologista detalha por que a sanitização realizada pela SAS é eficiente na eliminação do novo coronavírus. “Eles (SAS) aplicam amônia quaternária de quinta geração. Na forma de névoa, essa amônia cria uma película e impregna todas as superfícies. O coronavírus, como é um vírus envelopado, tem um invólucro de lipídio e proteína que precisa fazer uma ancoragem nas superfícies para sobreviver. Só que a amônia estoura esse envelope e inativa o vírus”, detalhe o infectologista.
Dr. Migowski acompanha todas as soluções da SAS com o Laboratório Bioxxi, o maior da América Latina em processos de esterilização, e os testes realizados pelo Laboratório de Infectologia e Virologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) nos produtos da marca SANITI, patenteada pela SAS. “Estamos falando de uma empresa que, de certa forma, previu que em algum momento seríamos atacados por um agente contagioso e mortal. Estou feliz em participar de um processo que trata ambientes permitindo que pessoas frequentem instalações com segurança”, afirma.
Ele esclarece ainda que a sanitização é eficaz não apenas contra vírus envelopados, mas também no combate a bactérias e fungos. “Já se sabia que a amônia é eficiente contra diversos patógenos. O grande diferencial da SAS é a forma de aplicação. Com a nebulização, cria-se como se fosse um verniz, um selante, que vai impregnando as superfícies. Mesmo que passe água e sabão, não ocorre a remoção abrupta”, afirma o especialista. Para assegurar a eficácia da sanitização por um longo período, a empresa faz o monitoramento do ambiente a cada três meses.
LEGISLAÇÃO
No DF, a Lei nº 6.376, de 17 de setembro de 2019, instituiu a política de sanitização. No texto, promulgado pelo presidente da Câmara Legislativa antes mesmo do início da pandemia do novo coronavírus, é incentivada a “adoção de processos de sanitização em locais fechados de acesso coletivo do Distrito Federal, públicos ou privados, climatizados ou não, a fim de evitar a transmissão de doenças infectocontagiosas”.
Legislações semelhantes também passaram a vigorar nos estados de Goiás, Rio de Janeiro e Amazonas. Além disso, tramitam projetos de lei nesse sentido em São Paulo e na Câmara dos Deputados. Ainda, no transporte coletivo, a ANTT publicou resolução que obriga a sanitização nos ônibus.
SOBRE A SAS
A SAS atua desde 2015 no ramo das soluções ambientais e sanitárias. Conta com
laboratório de última geração na área de biotecnologia, além de uma equipe de
especialistas credenciados. Com sede em Brasília, trata-se de uma empresa nacional, com rede de atendimento em todo o país. Além disso, está implementando uma rede de microfranquias em todos os estados. “Também estamos iniciando a instalação de uma indústria em Goiás, onde grande parte será destinada a um laboratório de pesquisa e desenvolvimento em biotecnologia e será o maior da América Latina”, revela Ricardo Marques.
Confira as etapas do processo de sanitização:
• Diagnóstico e avaliação do ambiente que receberá a aplicação.
• Análise do ar e identificação de áreas críticas.
• Preparação com higienização molecular em caso de sujeira.
• Instalação de equipamentos e logística para aplicação do produto.
• Avaliação microbiológica.
• Sanitização de central de ar-condicionado e equipamentos individuais com auxílio de robôs.
• Relatório com laudo laboratorial.
• Emissão de certificado assinado por profissionais credenciados.
• Monitoramento a cada três meses.
Para mais informações: (61) 99918-6834
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