Pandemia
Já está terminando julho, o primeiro mês do segundo semestre deste ano de 2020. Ano aziago, nefasto, que nunca deveria ter existido no calendário gregoriano, pois trouxe muita tristeza para milhares de famílias brasileiras e pelo mundo todo, por causa da pandemia que assola terrivelmente todo globo terrestre. Ano para tirarmos de nossas mentes pelas tragédias que acometeram milhares de pessoas, conhecidas ou desconhecidas; que está nos obrigando a ficarmos confinados em nossas casas, longe dos abraços e do carinho de pessoas queridas, amigos e familiares. Só nos resta nos protegermos e rezarmos para que Deus acabe com essa pandemia, para que nós possamos voltar a conviver novamente com as pessoas que nos são caras. Oremos!
» Paulo Molina Prates,
Asa Norte
Inteligência
Muito se lê sobre avaliação de inteligência pelo QI, pelo número de neurônios no cérebro... Estão todos muito mal informados. A revista Science News publicou artigo sobre o novo medidor de inteligência univeral, o TAR. O novo índice é muito mais abrangente, avaliando a educação básica do “por favor, muito obrigado”, passando pela capacidade de medir os efeitos de remédios sobre vírus desconhecidos, até questionar evidências cientificas nos mais diversos ramos, inclusive no aquecimento global e na proteção da natureza. Avalia, inclusive, a capacidade de não mudar de ideia nunca. Einstein foi o primeiro avaliado post-mortem e atingiu 1,23 Gtar (gigatar). E o índice, claro, tem gradações: o megatar, o kilotar, o hectatar, o centitar e, no final da cadeia, o militar!
» Wagner Mendonça Lopes,
Asa Norte
Aplauso
Ao ler o Correio de sábado, achei importante aplaudir o missivista Roberto Doglia Azambuja pelas palavras assertivas sobre a cura da covid-19, baseadas em sua experiência médica e em sua atuação como cientista que defende a vida dos brasileiros com indicações certas e sem paniquismo. Aplaudo com o mesmo entusiasmo Antonio Carlos Sampaio Machado pela referência à sábia atitude da Comunidade Europeia ao se proteger da China, transferindo indústrias de lá para outras nações, inclusive o Brasil. Também Paulo Molina Prates, pela digna referência a um dos nossos mais importantes políticos, Marco Maciel, que chega aos 80 anos sem que seja reconhecida sua contribuição à política nacional. Lamentável! E, finalmente, um aplauso à Visão do Correio, sempre sensata e inteligente.
» Leda Watson,
Brasília
CMPF
O governo planeja, com apoio do vice-presidente, Hamilton Mourão, ressuscitar a CPMF. Mais um imposto injusto, que pesará sobre os pobres, deixando quem tem poder econômico longe de suas garras. Em lugar de CPMF, por que não acabar com as vergonhosas renúncias fiscais? Por que não tributar o lucro das empresas que é enviado para o exterior? Por que não taxar as grande fortunas? Há inúmeros e indecentes mecanismos que são intocados pelo governo. Para não ferir os interesses de financiadores de campanhas e outras cretinices que circulam na realidade nacional, o governo opta por sangrar os que padecem de crônica anemia financeira: os trabalhadores, os mais pobres. Por que não estabelecer alíquotas diferenciadas e progressivas para a cobrança do imposto de renda? Quem menos ganha paga a mesma alíquota de quem é milionário. O que a equipe econômica, chefiada pelo frustrante ministro da Economia, Paulo Guedes, pretende é esfolar quem não tem pele. Pretende impor a inanição financeira aos trabalhadores, aprofundando as desigualdades sociais e econômicas que envergonham nação. Não à CPMF!
» Arthur de Castro,
Asa Sul
Criptomoedas
O mercado financeiro mundial recebeu, assim, meio surpreso, a chegada das criptomoedas (moedas virtuais) na Rede Mundial de Computadores em meados de 2011. A pioneira, arquitetada e fundada por Satoshi Nakamoto, hoje, é a tradicional e famosa moeda $Bitcoin. Sobre Nakamoto, há alguns mistérios a serem desvendados. Depois, outras moedas foram surgindo, tais como Ethereum, Bitcoin Cash, Ripple etc. Em 2017 e 2018, o $B foi regulamentado oficialmente pelo Japão e pela Alemanha, respectivamente. Há uma história que narra o caso de uma senhora europeia que foi comemorar seu aniversário, em 2012, e comprou com 10 $B uma pizza grande, salgados, sucos, etc. Imaginemos, ontem, 29/07, às 8h45, com a mega valorização daquela moeda, com o equivalente a cerca de R$ 56.792,44 para compra e R$ 56.140,88 para venda. A partir de novembro/2019, percebemos que é possível, sim, iniciarmos as operacionalizações de forma autodidata; basta, para isso, dedicamos poucas horas/dia para os acompanhamentos de transações de lances (compras e vendas), transferências, aportes e saques nesse mercado virtual. As boas novas recentes (picos de valorizações), nesse mercado gigantesco, ocorreram em maio e, agora, nesses dias do final de julho. Antes que alguém possa pensar que isso seja especulação, é bom voltar-se ao mundo das oportunidades e, com espírito de boas estratégias, fazer a reflexão: o mercado de criptomoedas é um meio de educação financeira, um trabalho importante e, ainda, pode gerar emprego em casa, no escritório ou até em curtos intervalos em rodas de amigos, no lazer, proporcionando alguma renda extra. E, assim, as oportunidades podem surgir em meio às dificuldades!
» Antônio Carlos Sampaio Machado,
Águas Claras
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