Isolamento social, quarentena, fique em casa. Repetidas à exaustão essas palavras tornaram-se um mantra na guerra travada pelo mundo contra a pandemia do novo coronavírus. Sem uma vacina para evitar a doença, nem medicamento eficaz no tratamento dos infectados, elas são as armas mais poderosas que a humanidade dispõe para evitar as mortes de centenas de milhares de pessoas.
Da Organização Mundial da Saúde, passando pela Sociedade Brasileira de Imunologia, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Sociedade Brasileira de Infectologia, entre outros, todos concordam que é o melhor a fazer para evitar o contágio.
Alguns governadores, entre eles, Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, têm seguido a recomendação dessas entidades e se inspirado no que deu certo, até o momento, em outras nações afetadas pela pandemia. O DF foi a primeira unidade da Federação a suspender as aulas das redes de ensino pública e privada; e a gradativamente, ampliar as medidas para restringir a circulação de pessoas.
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Estamos diante de um desafio que, alguns estudiosos dizem, poderá ser comparado com a gripe espanhola, caso as medidas de contenção sejam postergadas. O momento exige, de cada um de nós, serenidade e sabedoria para enxergar o que já está claro: quem consegue, deve ficar em casa. Sair, só em casos de extrema necessidade. Ajude como puder os autônomos, moradores de rua, catadores de recicláveis, pequenos produtores. Logo isso passa. E, se cada um contribuir, independentemente da posição político-partidária, o mundo ficará melhor.